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Revista destaca ensino profissional como agente de mobilidade social

Publicação mostra como as diversas políticas do CPS beneficiam a inclusão de alunos oriundos de populações vulneráveis; e traz entrevista com executivo da Intel

29 de setembro de 2023 10:11 am Institucional

CPS apoia alunos de classes sociais menos favorecidas, fornecendo ferramentas para que desenvolvam seus potenciais l Foto: Gastão Guedes

Um curso profissional representa, para um jovem que vem de família de baixa renda, uma porta para um futuro melhor. As camadas da população em situações de maior vulnerabilidade são o principal público do Centro Paula Souza (CPS). De acordo com o levantamento realizado pela Fundação de Apoio à Tecnologia (FAT), instituição responsável pelos processos seletivos do CPS (segundo semestre de 2023) entre os aprovados das Faculdades de Tecnologia do Estado (Fatecs), 78,4% têm renda familiar de até cinco salários mínimos. Entre os aprovados das Escolas Técnicas Estaduais (Etecs), 50,26% têm renda familiar até três salários mínimos e 30,86% têm de três a cinco mínimos.

A reportagem da capa desta edição da Revista do CPS conta quais são as ações afirmativas e as políticas de inclusão que tornam a instituição um potente agente de mobilidade social. Unidades implantadas em locais de maior acesso, modelos pedagógicos que estimulam a permanência na escola e a continuidade nos estudos, cursos rápidos e focados nas demandas do mercado são algumas das estratégias de sucesso nesse sentido.

Conheça também o curso superior de tecnologia em Produção Fonográfica, da Fatec Tatuí, que está atraindo e gerando talentos da cultura brasileira. Contando com um estúdio de gravação de ponta, os estudantes aprimoram a formação ao lado de profissionais já consagrados. E ainda: entrevista exclusiva com executivo da Intel, que fala da parceria da multinacional com as Etecs e Fatecs para o programa de ensino de inteligência artificial AI For Youth.

Boa leitura!

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