Doze alunos de seis Escolas Técnicas (Etecs) estaduais participaram da 1ª Competição Mecatrônica Centro Paula Souza, organizada pela Festo, multinacional alemã do setor de automação industrial. A equipe da Etec Jorge Street, de São Caetano […]
Doze alunos de seis Escolas Técnicas (Etecs) estaduais participaram da 1ª Competição Mecatrônica Centro Paula Souza, organizada pela Festo, multinacional alemã do setor de automação industrial. A equipe da Etec Jorge Street, de São Caetano do Sul, venceu o torneio, cuja premiação foi realizada na sexta-feira, 9, com a presença do vice-superintendente do Centro Paula Souza, César Silva, do coordenador de Ensino Superior da instituição, Angelo Cortelazzo, do presidente da Festo, Waldomiro Modena Filho, e do diretor da Didactic — braço educacional da companhia –, Mario Borin.
Em segundo e terceiro lugares ficaram as Etecs Julio de Mesquita, de Santo André, e Lauro Gomes, de São Bernardo, respectivamente. Também participaram da cometição as Etecs Pedro Ferreira Alves (Mogi Mirim), Getúlio Vargas e Martin Luther King (ambas de São Paulo). “Todos aqui são vencedores. Só a presença em uma competição dessa complexidade mostra a capacidade dos alunos que formamos’, parabenizou César Silva.
“É uma honra para a empresa estar engajada na formação de jovens, principalmente em parceria com uma instituição tão renomada como o Centro Paula Souza. Ainda mais porque a formação técnica foi de suma importância na na minha carreira“, disse Modena Filho, é ex-aluno da Etec Lauro Gomes.
Idealizado pela professora Meire Yokota, do Paula Souza, e por Marcelo Biancão Crivelaro, da Festo, o torneio consistia em uma série de provas, nas quais foram utilizadas estações mecatrônicas desenvolvidas pela Festo, como montagem e automatização da parte mecânica, dos circuitos elétricos e programação dos controladores lógicos programáveis de todo o sistema.
“Os estudantes presenciaram a realidade do mercado ao lidar com o tipo de equipamento utilizado na competição. É um ganho não apenas para os alunos, uma vez que eles trazem esse conhecimento para a escola e se tornam mais exigentes, ajudando a melhorar a qualidade do ensino“, explica Meire Yokota.
Borin acrescenta que os benefícios desse tipo de ação ultrapassa os limites da escola e da própria empresa: “Auxiliando no treinamento de futuros profissionais, garantimos a utilização adequada dos equipamentos e asseguramos competitividade, eficiência e produtividade aos nossos clientes”.