Clube da Robótica tem primeiro encontro do ano nesta quarta

Palestra, seguida de bate-papo, promove encontro entre interessados em usar tecnologia para facilitar a vida nas cidades; evento é aberto a toda comunidade

15 de março de 2022 11:50 am Etec, Fatec

Coordenador do UniversiLab, Laboratório de Inovação Tecnológica, é o convidado do primeiro evento do ano | Foto: Divulgação

Criar problemas pode ser um bom caminho para encontrar soluções. Com essa proposta, o projeto Robótica Paula Souza promove o primeiro encontro do ano do Clube da Robótica nesta quarta-feira (16), às 19h30, pelo Teams.

O convidado para a palestra desta edição é o coordenador do UniversiLab, Laboratório de Inovação Tecnológica, Alexandre Calil. Ele abre o tema Cidades Inteligentes com a pergunta: como utilizar a tecnologia para resolver (e criar) problemas? A ideia é identificar e até projetar obstáculos para tentar resolvê-los, antecipando-se a eles. O objetivo é facilitar a vida das pessoas que vivem nas cidades – o que, só na região Sudeste, representa 93% da população.

Ao longo de uma hora, Calil, graduado em processamento de Dados pela Faculdade de Tecnologia (Fatec) São Paulo e mestre em Ciências pela Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP), expõe aos alunos situações em que se consegue identificar pontos problemáticos. “Essa palestra dá suporte para a criação”, explica o coordenador da Robótica Paula Souza, Tiago Jesus de Souza. Em seguida, os participantes têm meia hora para um bate-papo com o professor convidado.

Na etapa seguinte, os desafios colocados para alunos e professores das Escolas Técnicas (Etecs) devem ser resolvidos por meio do Arduíno, um sistema de prototipagem eletrônica de código aberto. Serão aceitos tanto os projetos físicos como os que forem produzidos no simulador.

O professor da Fatec Bauru Paulo Sergio Pereira Pinto, voluntário do projeto, dá um exemplo concreto: Imagine um rio que corta uma cidade e transborda na temporada de chuvas”, sugere. “Caso ele fosse monitorado, e a população recebesse alertas em tempo real em seus smartphones, ela estaria mais segura e consciente do perigo ou contratempo a que está exposta.”

Terminada a explanação, Calil dá início ao bate-papo com os participantes.

Não é preciso fazer inscrição. Para acompanhar a palestra, clique aqui: https://is.gd/qlZ7tU

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