Diego Moraes, formado no curso de Informática pela Faculdade de Tecnologia (Fatec) de Botucatu, foi um dos destaques no 2º Prêmio Agroambiental Monsanto. O tecnólogo é um dos autores do projeto ARAguá, desenvolvido em parceria […]
Diego Moraes, formado no curso de Informática pela Faculdade de Tecnologia (Fatec) de Botucatu, foi um dos destaques no 2º Prêmio Agroambiental Monsanto. O tecnólogo é um dos autores do projeto ARAguá, desenvolvido em parceria com Roberto Colenci, diretor da Fatec; Claudio Spadotto, pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa); Adriano Ballarin e Jayme Laperuta, professores da Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA) da Universidade Estadual Paulista (Unesp).
O projeto, desenvolvido para auxiliar na avaliação de riscos ambientais que o uso de agrotóxicos pode causar, considerando as possíveis contaminações de corpos d’água superficiais e subterrâneos, recebeu menção honrosa. O software utiliza dados referentes ao local, solo e agrotóxico para a realização dos cálculos. Para executar o aplicativo é necessário um sistema operacional da plataforma Windows e um computador com uma configuração básica de hardware.
A premiação tem como objetivo conhecer e reconhecer projetos que apresentem práticas inovadoras, com potencial de aplicação e que contribuam para o desenvolvimento do agronegócio nacional. É concedido a projetos inéditos no Brasil e sem aplicação comercial até o momento.
O software pode ser baixado gratuitamente no site www.cnpma.embrapa.br/forms/araqua.php3.