Proposta da Nova EJA do Sesi deve chegar às instituições públicas
Representantes dos Conselhos Estaduais de Educação e do Distrito Federal assinaram termo de adesão à nova proposta pedagógica para Educação de Jovens e Adultos
Representando o CEE, superintendente do CPS participa de evento na Confederação Nacional da Indústria, em Brasília l Foto: Divulgação
Na última quarta-feira (22), a diretora-superintendente do Centro Paula Souza (CPS), Laura Laganá, participou de reunião no Estúdio da Confederação Nacional da Indústria (CNI), em Brasília, como membro do Conselho Estadual de Educação de São Paulo (CEE-SP).
A cerimônia reuniu parlamentares e integrantes do Conselho Nacional de Educação (CNE), do Fórum Nacional dos Conselhos Estaduais de Educação (Foncede) e dos ministérios da Educação e do Desenvolvimento Social.
Durante o evento, os representantes dos CEEs e do Distrito Federal assinaram o termo de adesão, indicado pelo Foncede, à nova proposta pedagógica de Educação de Jovens e Adultos (EJA). O documento define critérios para o processo de autorização de funcionamento do curso em cada Estado.
Formação profissional
O projeto surgiu após o CNE ter aprovado, por unanimidade, a oferta em caráter definitivo da Nova EJA do Serviço Social da Indústria (Sesi) para os Ensinos Fundamental e Médio. Oferecida de forma experimental, desde 2016, a proposta pedagógica integra a educação básica à formação profissional no EJA.
Com a aprovação, o Sesi poderá implantar o modelo não apenas em sua rede de ensino como também em instituições públicas, em parceria com as secretarias estaduais de educação.
“Toda iniciativa séria que visa oferecer à população a chance de concluir o Ensino Fundamental e Médio é bem-vinda”, diz Laura Laganá. “A formação acadêmica alinhada à educação profissional reforça as competências do aluno, facilitando sua inserção no mercado de trabalho”.
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