Professores e estudantes das Etecs e Fatecs integram grupo que busca desenvolver soluções que auxiliem a área de saúde a salvar vidas; já foram entregues cerca de mil protetores faciais
Hospital Santa Marcelina foi um dos que receberam protetores faciais produzidos pelos Guardiões ProVida l Foto: Divulgação
Professores, estudantes e ex-alunos de unidades do Centro Paula Souza estão engajados em uma campanha para desenvolver soluções que auxiliem a área de saúde a salvar vidas neste momento de pandemia. Unidos a profissionais autônomos, microempresários e educadores de outras instituições de ensino, formaram o grupo Guardiões ProVida que, entre outras ações, arrecada recursos e constrói protetores faciais de baixo custo para serem doados aos hospitais da Capital e Região Metropolitana.
As chamadas máscaras de acetato, do tipo face shield, são cortadas e montadas voluntariamente pelos integrantes do grupo. Eles também foram responsáveis por doações de equipamentos e matérias-primas. Até o momento, foram fabricadas cerca de mil unidades, encaminhadas para mais de 20 hospitais e secretarias de saúde.
Por meio de parceria com o Hospital Santa Marcelina, da Capital, os Guardiões ProVida também estão desenvolvendo o protótipo de um robô que possibilita a comunicação de pacientes internados em unidades de tratamento intensivo.
Doações
Para ampliar as ações e quantidade de pessoas beneficiadas, os Guardiões ProVida aceitam diversos tipos de ajuda, desde doações em dinheiro até a disponibilização de impressoras 3D e manutenção de respiradores – informe-se no site.
Participam do grupo representantes da Etec Prof. Horácio Augusto da Silveira (Capital) e das Fatecs Catanduva, Itaquera (Capital), Ferraz de Vasconcelos e Santo André.
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