CPS promove roda de conversa com a Sociedade Brasileira de Psicanálise

Encontros são destinados a docentes e servidores administrativos das Etecs, Fatecs e da Administração Central; objetivo é de criar um espaço de escuta e reflexão

22 de março de 2023 7:24 am Institucional, Projetos

Conversas terão a participação de profissionais da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo I Foto: Divulgação

Nesta quinta-feira (23), das 11 às 12h30, a Comissão de Gestão Participativa do Centro Paula Souza (CPS) realiza o primeiro encontro de 2023 do projeto Roda de Conversa, em parceria com a Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo (SBPSP). Promovidos semestralmente, desde 2018, os bate-papos são destinados a docentes e servidores administrativos das Escolas Técnicas (Etecs) e Faculdades de Tecnologia (Fatecs) estaduais e da Administração Central.

“Inicialmente, esse projeto foi construído com o intuito auxiliar nossas equipes gestoras e servidores, por meio da mediação e orientação de profissionais psicanalistas, a detectar situações e acolher alunos com sofrimento mental e dificuldades de aprendizagem no cotidiano escolar. As discussões foram ampliadas e hoje contemplam os temas mais latentes na sociedade”, explica a presidente da Comissão, Sônia Mardelei Rodrigues Charpentier.

Serão oito encontros síncronos (23 e 30 de março; 13 e 27 de abril; 11 e 25 de maio; e 15 e 29 de junho), transmitidos pela plataforma Microsoft Teams. A Roda de Conversa tem o objetivo de criar um espaço de escuta, reflexão e troca de experiências, baseadas nas dificuldades enfrentadas pelos educadores e servidores no exercício de suas funções.

Divididos em quatro grupos, os participantes conversam com as psicanalistas Any Waisbich, Heloisa Ditolvo, Maria Tereza Labate Montovanini, Rosana Zakabi, Silvia Martineli Deroualle e Suzana Kruchin. “Nesses anos todos de acompanhamento de grupos, temos observado como essas trocas e diálogos enriquecem e ampliam a função profissional. Os educadores são convidados a se expressar de forma livre e espontânea sobre as questões profissionais que os impactam. Narrativas são construídas e experiências são partilhadas ao se reconhecerem como semelhantes unidos por uma tarefa comum”, comenta Silvia.

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