CPS adota marca do Programa Nacional de Prevenção à Corrupção

Imagem, que passa a ser exibida no site do Paula Souza, é adotada após a instituição realizar uma autoavaliação de aderência às boas práticas relacionadas ao tema

6 de abril de 2023 1:56 pm Institucional

PNPC surgiu em 2021, reunindo diversos órgãos em uma rede de articulação institucional | Imagem: Rede de Controle da Gestão Pública

O Centro Paula Souza (CPS) passa a usar em seu site a marca de participante do Programa Nacional de Prevenção à Corrupção (PNPC). O uso da imagem sinaliza que a instituição está envolvida no combate às fraudes, corrupção e lavagem de dinheiro.  

“No CPS vemos o Programa como uma ferramenta de melhoria da gestão pública”, conta o responsável pelo expediente da Controladoria Interna e integrante do Comitê de Compliance, Ricardo Sardella. “A marca é uma forma de mostrar ao nosso cliente, que é o contribuinte, que esta é uma administração responsável, comprometida com a boa governança e empenhada em estabelecer padrões de conduta ética e íntegra e, por consequência, reduzir os níveis de suscetibilidade de ocorrências a patamares similares aos dos países desenvolvidos.”

O Paula Souza aderiu ao PNPC em 2021, ano em que foi formado um grupo de trabalho integrado por profissionais da Controladoria Interna, Unidade Processante, Comitê de Compliance, Comissão Permanente de Orientação e Prevenção contra Assédio Moral e Sexual (Copams) e Gabinete da Superintendência (GDS).

Ao longo de 2022, seguindo as diretrizes do Programa, a instituição se dedicou a lançar na plataforma e-Prevenção evidências que indicam como determinados temas são tratados no Paula Souza. O retorno desse trabalho foi a entrega ao CPS de um relatório de diagnóstico. Com a conclusão da autoavaliação de aderência às boas práticas de prevenção e combate à fraude e corrupção, a instituição recebeu também a autorização para uso da marca.

“Vamos realizar um trabalho conjunto envolvendo as diversas coordenadorias e assessorias do CPS, a fim de promover ações que favoreçam a identificação, elaboração e o lançamento de novas evidências no sistema”, afirma Sardella. “É preciso destacar que, sem o aval e reconhecimento da diretora-superintendente do Centro Paula Souza, Laura Laganá, seria difícil estabelecer avanços junto ao PNPC.”

Articulação

Em 2003, foi criada a Estratégia Nacional de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro (Enccla), uma rede de articulação institucional para formulação e concretização de políticas públicas e soluções de enfrentamento à fraude, corrupção e lavagem de dinheiro. Esse grupo conta com integrantes do Ministério da Justiça e Segurança Pública, Tribunal de Contas da União, Controladoria Geral da União, Rede de Controle da Gestão Pública, entre outros. A partir da formação dessa equipe surgiu o PNPC. 

Estados e municípios aderem voluntariamente ao Programa. Órgãos como a Organização das Nações Unidas (ONU) e a Transparência Internacional acompanham esse trabalho com o objetivo de replicar as boas práticas em outros países. “O PNPC é uma ferramenta voltada aos agentes públicos, para aprimorar a boa governança e os instrumentos de prevenção, controle e fiscalização”, explica Sardella.  

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