Centro Paula Souza participa do Seminário Competitividade Brasil

A diretora superintendente do Centro Paula Souza, Laura Laganá, participou nesta terça-feira, 18, do Seminário Competitividade Brasil, promovido pela Câmara Americana de Comércio de São Paulo (Amcham). O evento apresentou propostas sobre qualificação profissional no Brasil, debatendo, do ponto de vista da academia, do governo e da iniciativa privada, ações e parcerias que vêm gerando resultados positivos a todos os envolvidos nesse processo. “Essa é uma iniciativa que contribui muito para entendermos as necessidades do mercado”, declarou Laura Laganá.

Também participaram do seminário Jacques Marcovitch, professor, Universidade de São Paulo; Juan Carlos Sanchez,coordenador de Ensino Técnico, Tecnológico e Profissionalizante da Secretaria de Desenvolvimento Econômico Ciência e Tecnologia do Governo do Estado de São Paulo; Ricardo Figueiredo Terra, diretor técnico do Senai; Alba Valéria, coordenadora do Consórcio Mínero Metalúrgico; Aluizio de Barros Fagundes, presidente do Instituto de Engenharia de São Paulo; Genesio Lemos Couto,diretor de Pessoas, Sustentabilidade e Relações Institucionais da ETH Bioenergia; Carlos Alberto Griner, diretor executivo de Recursos Humanos, Suzano Papel e Celulose; e Riccardo Barberis,country manager da Manpower Brazil.

Durante sua apresentação, Laura Laganá enfatizou a importância das parcerias entre o Centro Paula Souza e os setores produtivos na criação de novos cursos e na inserção dos jovens no mercado de trabalho. Também ressaltou a expansão planejada da educação profissional no Estado de São Paulo, que aumentou a oferta de vagas nas Escolas Técnicas (Etecs) e Faculdades de Tecnologia (Fatecs) estaduais. E apontou como principal meta para o futuro a ampliação do acesso dos alunos do Ensino Médio ao Ensino Técnico. “Hoje, no Brasil, apenas de 10% dos alunos do Ensino Médio estão matriculados em um curso técnico – no Estado de São Paulo esse número é um pouco maior, 12%. Em países como Alemanha e Coréia do Sul essa proporção chega a 40%. Vamos trabalhar para que, em dez anos, possamos aumentar esse número para 30%”.