Alunos de Fatec disputam vaga na final da Falling Walls Lab

Os estudantes terão apenas três minutos para mostrar aos jurados do Prêmio a inovação e a relevância de seus projetos; os vencedores voam para Berlim em novembro

11 de setembro de 2023 12:30 pm Institucional

Da esq. para a dir., Matheus, Wesley, Denis e Gustavo: na disputa por uma vaga na final global do prêmio alemão | Foto: Divulgação

Entre os quinze projetos finalistas do Falling Walls Lab Brazil 2023, dois são da Faculdade de Tecnologia do Estado (Fatec) Ourinhos. A final brasileira acontece na terça-feira (12), em São Paulo, ocasião em que cada equipe terá três minutos para expor oralmente a sua ideia.

“A Falling Walls Lab é uma competição organizada no país pelo Centro Alemão de Ciência e Inovação São Paulo (DWIH) e premia pesquisas, iniciativas sociais e planos de negócio inovadores que sejam uma solução criativa para derrubar muros na ciência e na tecnologia”, conta o professor Robson Parmezan Bonidia, orientador das duas equipes.

No evento serão apontados pelo júri os três melhores projetos, mas apenas o primeiro lugar irá para Berlim, em novembro, disputar a final global, com tudo pago pela organização.

Contra as fake news e pela detecção precoce do Alzheimer

O projeto “Breaking the Wall of Fake News”, desenvolvido pelos estudantes do curso de Ciências de Dados da Fatec Ourinhos, Gustavo Grandisolli Zwicker e Denis Tavares da Silva, identifica e controla a propagação de notícias falsas, capacitando pessoas a distinguir fontes confiáveis de informação.

Do mesmo curso, os estudantes Wesley Rodrigo de Souza e Matheus Marcondes de Agostini apresentam o “Breaking the Wall of Alzheimer’s Detection”, destinado à detecção precoce do Alzheimer pelo uso da inteligência artificial e de testes de voz capazes de identificar a doença.

Haverá também uma premiação para o projeto mais votado pelo público, que poderá assistir ao evento presencialmente ou por pelo canal do Youtube da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

A organização custeia a vinda das equipes para a capital paulista, mas Bonidia prefere trazer os alunos de carro. “Assim teremos tempo de ensaiar a explanação”, conta o professor.

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