Centro Paula Souza discute educação inclusiva no Conselho de Transparência da Administração Pública

A coordenadora de projetos de inclusão da pessoa com deficiência do Centro Paula Souza, Alessandra Costa, apresentou nesta quarta-feira, 11, as ações inclusivas da instituição na 22ª Reunião do Conselho de Transparência da Administração Pública. […]

11 de junho de 2014 3:09 pm Institucional

Crédito: Divulgação | Professora Alessandra Costa fala sobre as práticas inclusivas do Centro Paula Souza na reunião do Conselho de Transparência da Administração Pública

A coordenadora de projetos de inclusão da pessoa com deficiência do Centro Paula Souza, Alessandra Costa, apresentou nesta quarta-feira, 11, as ações inclusivas da instituição na 22ª Reunião do Conselho de Transparência da Administração Pública. A professora foi uma das palestrantes convidadas para essa edição. O encontro, que acontece regularmente na sede da Corregedoria Geral da Administração,  na Capital,reúne representantes do poder público e da sociedade civil.

Durante a reunião, a coordenadora ressaltou o papel de destaque do Centro Paula Souza no acolhimento de alunos com deficiência. “Além de estimular a prática de projetos e iniciativas inclusivas em suas unidades, a instituição promove a capacitação de professores para receber alunos com deficiência”, afirmou. Um dos exemplos é o curso de Qualificação Básica de Cuidadores de Pessoas com Deficiência, oferecido em 2012 por meio de parceria com a Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência. “Não adianta para o aluno a escola ter acessibilidade se a equipe de docentes não estiver preparada para recebê-los”, enfatiza Alessandra.

Outro exemplo é a especialização em Moda Inclusiva, uma opção para o aluno formado no curso técnico em Modelagem do Vestuário. A iniciativa surgiu a partir do sucesso de trabalhos dos estudantes voltados à inclusão, premiados em feiras e concursos. As provas para o processo seletivo das Etecs e Fatecs também foram apresentadas. O conteúdo é o mesmo para todos os inscritos, mas os candidatos com deficiência têm opção de realizar a prova em braile, na versão ampliada ou com apoio de um intérprete de libras.

O Centro Paula Souza estuda a implantação de um núcleo de educação inclusiva, que terá a tarefa de ampliar os projetos e contribuir para o aperfeiçoamento de professores nessa área.

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