Alunos da Etec de Casa Branca participam do festival da jabuticaba

Equipe do projeto culinário da Etec Casa Branca, a capital da jabuticaba, prontos para o festival I Foto: Divulgação

Estudantes do curso Técnico em Gastronomia da Escola Técnica Estadual (Etec) Dr. Francisco Nogueira de Lima, de Casa Branca, estarão mergulhados em uma deliciosa jornada culinária neste final de semana. A sétima edição do Festival Gastronômico da Jabuticaba do município começa nesta quarta (6) e vai até o dia 17. O evento contará com diversas atrações, incluindo um estande com produtos elaborados pelos alunos do Centro Paula Souza (CPS). A cidade de Casa Branca é considerada a capital estadual da jabuticaba.

Sob a orientação da professora Ana Beatriz Borges e com o objetivo de proporcionar uma experiência prática aos estudantes, os alunos desenvolveram uma incrível variedade de pratos a partir da jabuticaba, como parte da disciplina de eventos gastronômicos.

Segundo a docente, apesar do tempo curto para a criação e preparação das receitas, a experiência de orientar o projeto foi muito gratificante, já que os estudantes abraçaram a ideia desde o início e se empenharam para preparar iguarias que fossem apreciadas por toda a população.

“Participar do festival é a concretização dos estudos em sala de aula. Ter essa vivência prática de estar em uma feira gastronômica traz desenvolvimento pessoal e profissional, além da valorização quando eles forem entrar no mercado de trabalho”, explica Ana Beatriz.

Tradição em pratos exclusivos

Os alunos irão apresentar criações originais e derivações que realçam o sabor único e versátil dessa fruta tropical e das tradições da região. Dentre as delícias preparadas para a exposição no festival estão:

• Palha italiana com recheio de geleia de jabuticaba
• Carolinas com recheio de brigadeiro de jabuticaba
• Escabeche de jabuticaba
• Passas de jabuticaba
• Coulis de jabuticaba
• Mousse de jabuticaba
• Bolo no pote com recheio de brigadeiro branco e brigadeiro de jabuticaba
• Batida de jabuticaba – Jabuticapeta

“Para chegarmos nessa finalização foram muitas tentativas para conseguir extrair o sabor da fruta e a tonalidade desejada, sem a utilização dos corantes”, conta a aluna Cleidiane Natalia Ruela, que ajudou no desenvolvimento das carolinas. “É um processo criativo demorado, feito em equipe, onde cada um adicionou um pouquinho da sua experiência”, acrescenta.