Etec de Osvaldo Cruz recebe aluna intercambista da Dinamarca

A adolescente dinamarquesa Ida Margrethe Räscov Madsen, de 16 anos, começou um período de estudos de um ano na Escola Técnica Estadual (Etec) Amim Jundi, de Osvaldo Cruz. Ela participa do Programa de Intercâmbio de […]

24 de setembro de 2015 4:42 pm Institucional

Jovem dinamarquesa escolheu o Brasil porque se interessa pela cultura e quer aprender a falar português – Foto: Divulgação

A adolescente dinamarquesa Ida Margrethe Räscov Madsen, de 16 anos, começou um período de estudos de um ano na Escola Técnica Estadual (Etec) Amim Jundi, de Osvaldo Cruz. Ela participa do Programa de Intercâmbio de Jovens do Rotary Club Internacional e está desde agosto cursando o segundo ano do Ensino Médio junto aos outros alunos da unidade.    

A jovem conta que escolheu o Brasil porque se interessa pela cultura e quer aprender a falar português. Ela é fluente em dinamarquês, inglês, alemão e mandarim. Essa é a terceira experiência escolar internacional que vivencia. Ida já estudou durante oito dias na China e também na Inglaterra.
“Acredito que falar o português será uma grande vantagem. Espero ainda que o intercâmbio me dê uma visão mais ampla do mundo e um melhor entendimento de novas culturas”, afirma.

Troca de experiência

Ela conta que se surpreendeu com a receptividade dos colegas. “O relacionamento entre alunos e professores é diferente no Brasil. Aqui as pessoas são bem mais amigáveis umas com as outras. Elas se abraçam mais. Na Dinamarca, existe maior distanciamento nas relações”, declara Ida.

O programa de intercâmbio funciona no formato família-família e a aluna está hospedada na casa do professor do curso técnico de Açúcar e Álcool da própria Etec Amin Jundi, Santo de Jesus Pelloso.

Como a filha do professor, que também tem 16 anos, está em intercâmbio no México, ele e a esposa se tornaram os anfitriões da jovem dinamarquesa. “É uma experiência muito interessante. Enquanto tenho de lidar com o fato de estar com uma filha morando longe, ganhei uma nova filha com uma cultura diferente dentro de casa. É um enorme aprendizado para nós e para ela”, explica Pelloso.

Compartilhe


Veja também