Projeto de aluno da Etec de Mairinque cria food truck de polenta

A ideia de montar um food truck para vender polenta, o Nhô Polenta, é a inspiração do estudante José Davi Oliveira, do curso técnico de Cozinha da Escola Técnica Estadual (Etec) de Mairinque, para mudar […]

28 de janeiro de 2016 3:03 pm Institucional

Crédito: Divulgação | Projeto de aluno da Etec de Mairinque cria food truck de polenta

A ideia de montar um food truck para vender polenta, o Nhô Polenta, é a inspiração do estudante José Davi Oliveira, do curso técnico de Cozinha da Escola Técnica Estadual (Etec) de Mairinque, para mudar de profissão. Aos 57 anos, esse pintor profissional há 30 anos é chef amador aos finais de semana, quando exercita o prazer de reunir a família e preparar seus pratos. O primeiro lugar na categoria Turismo, Hospitalidade e Lazer da Feira Tecnológica do Centro Paula Souza (Feteps) em 2015 foi o estímulo que faltava.

José Davi planeja já estar trabalhando como cozinheiro quando conquistar o diploma, ao final deste semestre. “Cozinheiro mesmo, não ajudante de cozinha”, frisa. Diante de um mercado competitivo, montar um negócio próprio sempre lhe pareceu a melhor opção, reforçada pelo sucesso do projeto vencedor na feira do Paula Souza. O trabalho contou com a participação dos alunos Matheus Gallardo Fioravanti e Sâmela Karina Monteiro dos Santos, sob a orientação do professor Carlos Alberto Leite de Moraes.
Segundo Moraes, não foi descartada a ideia de participar de incubadoras (programas de empresas júnior ou startups), mas, diz, são boas as possibilidades de o projeto prosperar sem passar por essas etapas. A Etec de Mairinque é uma participante ativa dos eventos beneficentes da cidade que, por sua vez, são grandes oportunidades para os alunos do técnico em Cozinha colocarem as aulas em prática. É justamente nesses eventos que a polenta e o nhoque do Nhô Polenta têm o seu melhor marketing, o que já é meio caminho andado para o sucesso.

Kombi

A outra parte para a concretização do sonho de José Davi depende de comprar a Kombi – “já tenho uma em vista”, diz ele, informando que pode conseguir uma até por R$ 5 mil – e transformá-la em um food truck, um custo que, pelas primeiras estimativas, pode chegar a R$ 30 mil.

“Talvez eu consiga o patrocínio de alguma empresa”, conta, garantindo já ter uma estratégia e um segredo para garantir o seu retorno e o do investidor: “Comida boa, bonita e a um preço acessível”. E o segredo? “Está no tempo do cozimento e no braço, nada de máquina, tem que ficar mexendo, mexendo…”. Por quanto tempo? Esse é o segredo…

Projeto de aluno da Etec de Mairinque cria food truck de polenta

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