Etecs e Fatecs ganham cinco estações meteorológicas para estudos climáticos

O Centro Paula Souza recebeu cinco estações meteorológicas automáticas para monitoramento de informações climáticas, como volume de chuva, umidade relativa do ar, radiação solar, temperatura e velocidade do vento. Os equipamentos foram adquiridos por meio […]

16 de fevereiro de 2017 5:17 pm Institucional

Crédito: Raimundo Nascimento | Alunos e professores observam a instalação da estação meteorológica na Fatec Itu

O Centro Paula Souza recebeu cinco estações meteorológicas automáticas para monitoramento de informações climáticas, como volume de chuva, umidade relativa do ar, radiação solar, temperatura e velocidade do vento. Os equipamentos foram adquiridos por meio de um programa financiado pelo Fundo Estadual de Recursos Hídricos (Fehidro).

As estações estão instaladas nas Escolas Técnicas Estaduais (Etecs) de Cerquilho, Piedade e Mairinque, além das Faculdades de Tecnologia do Estado (Fatecs) Itu e Tatuí. A Fatec São Roque e a Etec de Itu também participam da iniciativa.

O projeto foi lançado nesta quinta-feira, 16, na Fatec Tatuí. A unidade será responsável pelas operações, organização e divulgação dos dados por meio de um portal na internet. O sistema vai disponibilizar informações e análises climáticas para auxiliar no gerenciamento de recursos hídricos pelo Comitê de Bacias do Rio Sorocaba e Médio Tietê.
Decisões estratégicas

Os equipamentos serão gerenciados por professores e alunos das Etecs e Fatecs. O objetivo é gerar informações para orientar decisões estratégicas de órgãos como Defesa Civil, Corpo de Bombeiros, secretarias de Agricultura, Meio Ambiente e Planejamento, Sabesp, Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE), entre outros.

O diretor da Fatec Tatuí, Mauro Tomazela, explica que, além de auxiliar na gestão climática da região, o projeto estimulará os estudantes a produzir novos conhecimentos em tecnologia da informação, produção de energia e meio ambiente.

“As informações geradas pelo monitoramento permitirão aos alunos propor soluções ambientais focadas no potencial de cada localidade, como projetos de reaproveitamento de água da chuva em áreas com alto índice pluviométrico, propostas para geração de energia solar, entre outras invenções criativas que poderão surgir ”, ressalta Tomazela.

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