Etec de Osvaldo Cruz recebe estudantes de intercâmbio

Três estudantes estrangeiros estão fazendo intercâmbio na Escola Técnica Estadual (Etec) Amim Jundi, de Osvaldo Cruz. Flavien Hacot, da França, Lise Mychaleckyj, dos Estados Unidos, e Caleb Mckay, da Austrália, chegaram ao Brasil em julho […]

16 de março de 2017 3:19 pm Institucional

Crédito: Divulgação | Lise, Caleb e Flavien no clima do carnaval na Etec Amim Jundi

Três estudantes estrangeiros estão fazendo intercâmbio na Escola Técnica Estadual (Etec) Amim Jundi, de Osvaldo Cruz. Flavien Hacot, da França, Lise Mychaleckyj, dos Estados Unidos, e Caleb Mckay, da Austrália, chegaram ao Brasil em julho e agosto de 2016 e janeiro de 2017, respectivamente, por meio de programa do Rotary Club da cidade. Eles frequentam o terceiro ano do Ensino Médio na unidade.

“A possibilidade de manter contato com culturas diferentes é um grande ganho pedagógico para nossos alunos”, afirma o diretor da Etec, Paulo Roberto da Silva. ““É uma oportunidade para conviver com pessoas que têm outros costumes, para criar novos laços de amizade, de interação, compartilhamento de características sociais, econômicas e humanitárias, além de suscitar o desejo dos estudantes em participar de experiências semelhantes.”

Os intercambistas, todos com 17 anos, ficam hospedados em casas de famílias de Osvaldo Cruz. Além de frequentarem a Etec, eles viajam para conhecer outras cidades, estados e até países vizinhos. Flavien, por exemplo, já esteve em Bertioga, Presidente Prudente, Marília, Bauru, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro e Paraguai. Lise conheceu Brasília (DF), Manaus (AM), Fortaleza (CE), Bombinhas (SC), e algumas cidades paulistas. Caleb passou o carnaval no Rio de Janeiro, visitou a capital paulista e alguns municípios do interior.

Adaptação

Em Osvaldo Cruz, aos poucos os estudantes foram se adaptando ao cotidiano da cidade em atividades fora da Etec. Além de se encontrarem constantemente com os colegas fora do horário de aula, Flavien e Caleb gostam de ir para a academia, e Lisa faz judô e jiu-jitsu. Mas o impacto inicial foi difícil. “Achei a diferença entre França e Brasil muito grande”, conta Flavien. “A principal dificuldade de adaptação foi o clima – aqui é quente demais. A segunda foi a comida: comer arroz e feijão todos os dias é uma coisa muito incomum para mim.”

Com dedicação e auxílio dos professores e colegas de classe, os três estão conseguindo superar a barreira do idioma português. “É uma escola muito boa, que me ajuda bastante em minha experiência de intercâmbio. Os professores são atenciosos e meus colegas, muito legais. Gosto muito da convivência com eles. As pessoas falam comigo, não me deixam sozinho, me ajudam a falar um português melhor”, elogia Flavien.

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